Olívia da Costa e a Marca Costa Verde e Prata

“Se todos puséssemos o que aprendemos à disposição do outro fazíamos deste planeta um lugar bem mais agradável de se viver.”

À conversa com Olívia Rodrigues da Costa, a Mulher e a Profissional que dirige e coordena a Marca – Costa Verde e Prata/ Silver and Green Coast- Património Cultural do Oeste, fala-nos de si e dos seus projetos pessoais e profissionais. 

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Nós: !!! Sou o que Sou. Sem deixar nunca de ser … quem Sou !!!, afirmação sua. Quem é a mulher Olívia da Costa?

Olívia da Costa: Uma mulher, católica, sonhadora, lutadora, independente, e que nunca desistiu do seu sonho – ser arquitecta – quando me perguntavam porquê? Eu simplesmente respondia: quero mudar o mundo. Apenas me esqueci que tinha que mudar primeiro o eu interior e depois sim olhar para os outros.

Mas voltando à pergunta, de nariz empinado, um pouco autoritária, para alguns um pouco “snobe”; que fala alto e ri ainda mais alto, não come em pratos de plástico, não gosta de sardinhas, come torradas de faca e garfo, corre de saltos altos, usa cabelo comprido e solto, batom e verniz vermelho, quase sempre.

Que não se importa com o que os outros dizem ou fazem, traça caminho, e deixa-os a falar segue em frente contornando os obstáculos. Para quem o Natal não é quando um homem quer se eu não faço anos todos os dias porque Jesus há-de fazer e a Páscoa é sagrada, para ser vivida em comunhão plena entre os homens e Deus.

Nunca abdiquei de mim!

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Nós: E as outras “Olívias” empresária, arquitecta, projectista e ainda Presidente da Costa Verde e Prata?

Olívia da Costa: Boa pergunta! Mas no fundo são toda uma só. Eu. É a premissa de ter nascido mulher.

Nós: Como consegue conciliar o seu dia com os seus vastos afazeres? Tem alguma receita milagrosa que queira partilhar?

Olívia da Costa: Apetece-me dizer que é complicado, mas não é. Mas também não é fácil. É necessário, organização, planeamento e ter uma boa agenda. Reconheço que tenho uma maneira muito particular de viver. Para mim não existe o sábado e domingo a semana tem 7 dias e o ano tem 366dias se for Bice isto; não faço compras ao sábado nem ao mês, nem me preocupo com as contas à exceção da minha cabeleireira Cristina Sousa, organizo a agenda doméstica ao ano. Por exemplo chega a dezembro e eu planeio o ano seguinte todo, eu sei que gasto tanto de água, luz,…., e coloco o valor numa conta e voilà o mesmo com a alimentação, eu sei que consumo tanto de arroz, massa,…e de seis em seis meses abasteço a despensa, a hortaliça, fruta aí passo numa frutaria e trago ou pela internet e entregam em casa. O que liberta fisicamente e mentalmente para o resto.

Embora agora esteja numa fase diferente e para a minha mãe fazer compras é uma maneira de sair casa.

Nós: Uma das suas grandes marcas é a promoção do Património Cultural da Região Oeste de Portugal. Desempenha uma atividade de grande relevância na sua promoção. Faz parte da sua identidade ou sente que é um papel importante enquanto cidadã do mundo, em particular da sua região, país?

Olívia da Costa: Foi por mero acaso. Não foi algo que eu quisesse mas que surgiu e quando dei conta não havia como voltar atrás. Até porque a região oeste era totalmente desconhecida para mim até ter ido trabalhar para o Bombarral. Acabou o contrato e toda feliz regressei a Lisboa, mas não houve volta a dar cada vez que atravessava o atlântico aterrava no oeste, qualquer trabalho que surgisse lá estava o oeste no caminho, até que percebi que posso ignorar os homens mas não Deus, e acabei a fazer da região oeste a minha casa. E a contribuir de alguma maneira com o meu nohow para o seu desenvolvimento. Se todos puséssemos o que aprendemos à disposição do outro fazíamos deste planeta um lugar bem mais agradável de se viver.

Nós: Quer apresentar a Marca Costa Verde e Prata? Como surge, quais os principais objetivos e quais os eventos e programas para 2018?

Olívia da Costa: Hoje é MARCA. De gestão privada, mas começou com um projeto de criação de uma Associação de Turismo Cultural para a Região Oeste em de 2014, vocacionada para a promoção do Turismo do Oeste. Depois de uma análise de mercado percebemos que não bastava ter os produtos turísticos, ou fazer publicidade, era necessário ir mais além. Criar o produto, coloca-lo no mercado e dinamiza-lo.

Agenda de 2018 conta com os seguintes eventos até final do ano:

  • Maio/junho – Museu do Ciclismo, Caldas da Rainha – CULTARTIS
  • Julho – Rua Agusta, Lisboa;
  • Agosto – Feira dos Frutos das Caldas da Rainha, Caldas da Rainha;
  • Setembro – está ainda em preparação podemos apenas avançar que vão ser em Lisboa e Caldas da Rainha;
  • Outubro – Galeria Baag, Lisboa;
  • Novembro – Adega Cooperativa da Aguardente da Lourinhã, Lourinhã;
  • Dezembro – Lançamento da Art’Oeste Internacional 2019

 

Nós: São vários os projectos turísticos em que a associação participou. Quer falar um pouco deles em geral, ou escolher um que lhe seja particularmente grato?

Olívia da Costa: Todos os projetos turísticos deixaram a sua marca e contribuíram para o seu desenvolvimento e posicionamento no mercado.

Mas os mais marcantes são sem dúvida:

  • Pé Ante Pé” Sunset – Caminhada Pedestre do Vinho e da Pera Rocha – Bombarral

https://issuu.com/oliviadacosta5/docs/um_dia_para_mais_tarde_recordar

  • Oeste Romântico – Lourinhã

https://issuu.com/oliviadacosta5/docs/folheto_-_oeste_romantico

  • Dia da Espiga – Bombarral

https://issuu.com/oliviadacosta5/docs/brochura_-_dia_da_espiga_-_2016

  • e sem duvida nenhuma a Art’Oeste 2017

https://issuu.com/oliviadacosta5/docs/merged

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Nós: Neste momento, sabemos que está empenhada no projeto da candidatura a “Selo e Postal da República Portuguesa”. Quer falar-nos do projeto, como surgiu a ideia como tudo se passou até ao momento e que ações futuras de divulgação estão previstas?

Olívia da Costa: Como promover a região oeste juntando várias valências e aproveitando o que já está feito.

A Frase: “Oeste: Terra de Vinhedos e de Mar” já existia agora como lhe dar vida, e ai surgiu o concurso de pintura, onde vários artistas pudessem interpretar o oeste e depois um júri escolhi de todos o mais representativo e esse seria sugerido para proposta de tema aos CTT. Mas colocava-se um problema eu nunca tinha organizado um concurso de pintura e não fazia ideia de como organiza-lo, até que alguém e lá está mais uma vez o Bombarral, porque foi lá que tudo começou, sugeriu a CULTARTIS e me deu o contato da Anunciação Gomes. Fizemos a parceria e colocamos mãos à obra e graças a Deus o resultado está à vista.

Vamos estar na Rua Augusta no início de julho com os vinhos da Região de Lisboa, em outubro na Galeria BAAG onde alguns artistas vão expor e aproveitamos para divulgar a candidatura, e encerramos as atividades na Lourinhã com a quinzena gastronómica da Aguardente da Lourinhã.

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Nós: Está envolvida em algum outro projeto que queira aproveitar para divulgar e informar como está ou estão a ser desenvolvidos?

Olívia da Costa: Neste momento tenho dois projetos em mãos para a região oeste e que vão ser lançados ainda este ano: a “Art’Oeste Internacional 2017”em parceria com a CULTARTIS e o “Gelo – Rota Etnográfica”.

Não quero adientar muito, mas desde já fica o convite para na altura do lançamento voltarmos a falar.

Nós: Convite aceite.

“Volta e Meia” o seu café Feliz

O “Volta e Meia” mais do que um café, é um espaço de proximidade na comunidade, de encontro e de partilha, onde acontecem eventos gratuitos, mas de qualidade. Privilegia-se a troca de experiências e de conhecimento como práticas essenciais à sobrevivência enquanto seres humanos completos.

“O Volta&Meia mais do que um café, é um espaço de proximidade na comunidade, de encontro e de partilha, onde acontecem eventos gratuitos, mas de qualidade. Privilegia-se a troca de experiências e de conhecimento como práticas essenciais à sobrevivência enquanto seres humanos completos. No dia a dia, as pessoas ao perceberem o conceito mostram contentamento!… “São as pessoas que nos apoiam que nos fazem acreditar que é possível!”

 “Acreditar, perseverança, dedicação, confiança, respeito e um toque de ingenuidade.”

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Conheça melhor as três mulheres que deram vida ao projeto, construindo um espaço ímpar onde pode aperfeiçoar a sua competência de Bem-Estar, nas quatro principais áreas em que assenta: Resiliência, atenção plena, otimismo e generosidade.

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Nós: Apresentação das 3 mulheres que deram forma a um sonho.

A arquiteta Ana RuteVive atualmente no Reino Unido, é professora universitária e trabalha como arquitecta e ilustradora para onde for preciso (www.anarutecosta.com). Responsável pela comunicação e imagem do restaurante Volta&Meia, colabora com este projeto à distancia de um clique.

A psicóloga Cristina Quadros –  Otimista por natureza, casada, com três filhos já crescidos. Vive na pequena vila de Alhadas, a 8 kms da Figueira. Depois de muitos anos a trabalhar em contexto escolar, optou pelo trabalho independente, em contexto privado e na formação.

A enfermeira Marina CostaDinâmica, pragmática, empreendedora e “fazedora de coisas”, casada, mãe de dois filhos de 21 e 18 anos, vive no Paião uma vila a sul da Figueira da Foz. Trabalha no serviço de pediatria no hospital da figueira da foz.

Nós: O que fez com que 3 mulheres com percursos profissionais distintos se unissem na concretização deste espaço?

V&M: A vontade de criar um espaço alternativo na Figueira da Foz, um espaço do qual gostaríamos de almoçar, beber um café, passar tempo com os amigos. Podíamos continuar a queixarmo-nos ou fazer alguma coisa para colmatar essa lacuna.

Nós: Como souberam da existência desta rede de cafés e do movimento Action for Happiness?

V&M: A Cristina descobriu esta rede através das suas pesquisas de mindfulness e a Ana Rute conhecia uma café da rede na cidade onde vive.

Nós: Em termos sucintos, podem explicar aos nossos leitores em que consiste esse movimento?

V&M: Action for Happiness é um movimento de pessoas que procuram construir uma sociedade mais consciente e feliz. Procuram um modo de vida diferente, onde as pessoas se preocupam menos consigo próprias e mais com a felicidade dos outros e o bem comum. A rede de Cafés Felizes (Happy Café Network) parte do movimento ‘action for happiness’ e foi descrita por Dalai Lama como uma fonte de inspiração e bem-estar das comunidades do mundo inteiro. 

Nós: Porquê um café com o conceito de “Cafés Felizes”?

V&M: Os cafés estão próximos da comunidade e são locais públicos de encontro e de partilha. A ideia é simples e inspiradora, um espaço acolhedor onde se podem conhecer pessoas e partilhar interesses de promoção da felicidade e bem-estar. Mais do que um mero café ou restaurante, queremos um espaço que as pessoas possam apropriar e onde se sintam em casa.

Nós: Sendo mulheres, alguma vez sentiram que esse facto dificultou a criação de um “negócio”? Qual a maior dificuldade por que passaram e quais os apoios que tiveram?

V&M: Não, talvez só sendo mulheres embarcaríamos nesta aventura de concretizar mais um projeto para além de todos os projetos profissionais, pessoais e familiares que temos em paralelo. A maior dificuldade e o maior apoio são as pessoas, por um lado, o desafio de encontrar as pessoas certas para colaborar connosco, por outro lado, são as pessoas que nos apoiam e nos fazem acreditar que é possível. 

Nós: Tarefa árdua mas sem dúvida um excelente desafio conciliar uma vida profissional já existente com a nova atividade de um café-restaurante. Como realizam essa conjugação de modo a obter resultados positivos ao nível da realização pessoal e coletiva (satisfação/motivação)?

V&M: Temos de fazer opções e estamos consciente que não conseguimos ter tudo ao mesmo tempo, às vezes vamos apostando em alguns projetos em detrimento de outros. O facto de termos criado um espaço à nossa imagem e idealização ajuda, pois quando estamos lá, sentimo-nos bem e que continua a fazer sentido o caminho percorrido.

Nós: Passados alguns meses da inauguração do espaço Volta&Meia, que avaliação fazem sobre a concretização dos objetivos iniciais?

V&M: O Volta&Meia inaugurou em julho de 2014. Quase 4 anos volvidos a “criança” começa agora a dar alguns sinais de independência, já não precisamos de estar sempre por perto para as coisas correrem com desejamos. É um processo de construção permanente, por vezes é o Volta&Meia que nos ensina e nos ajuda a ajustar objetivos, temos de estar atentas aos sinais.

Nós: Faz em ti a mudança que gostas de ver no mundo, é um dos vossos principais objetivos a alcançar?

V&M: Diria, se a mudança que queres ver no mundo (pelo menos no teu mundo), tal como referimos, foi esse um dos motivos que nos fez embarcar neste projeto.

Nós: Sendo o primeiro café português na rede de Happy Cafés, como tem sido a adesão das pessoas a este conceito que também, privilegia ao contacto pessoal e a partilha? Qual o tipo e em que classe etária se situam as pessoas que frequentam esse espaço?

V&M: As pessoas não estão muito habituadas a que hajam eventos gratuitos e de qualidade. Todos os eventos que promovemos no âmbito do Happy Café são de entrada livre. Há um caminho a percorrer e acreditamos que e possível criar sinergias e motivar as pessoas perto de nós para serem mais seres humanos. No dia-a-dia, as pessoas ao perceber o conceito mostram contentamento.

Nós: O que se pode comer e beber no vosso espaço para conforto do corpo?

V&M: Os sabores do Volta&Meia trazem-nos lembranças de refeições em família ou de gloriosas patuscadas com amigos. Aos produtos tradicionais portugueses, somam um toque de originalidade. É isso que nos inspira o palato, desde o tradicional bacalhau com broa, passando pelos escondidinhos da casa até aos petiscos especiais. Estes sabores autênticos pedem acompanhamento à altura a que a carta de vinhos corresponde com variedade e sobriedade. E o remate final da refeição tem obrigatoriamente de passar por uma das sobremesas que nos ficam na memória: o cheesecake, o tríplice de chocolate ou as tartes caseiríssimas que vão sempre variando.

Nós: Ao realizarem workshops diversos, cujos produtos resultantes também contribuem para o bem-estar da sociedade, acabam por desempenhar um papel ativo na construção de uma sociedade mais equilibrada e mais feliz. Quais os projetos com intervenção direta na sociedade, que têm em vista para o ano de 2018?

V&M: Promovemos regularmente workshops relacionados com as 10 dicas para uma vida mais feliz, normalmente no sábado a tarde e abertos ao publico em geral. Depende de cada participante ter um papel ativo na sociedade e refletir sobre os assuntos abordados. Quem nos visita regularmente tem acesso a informação do movimento ‘action for happiness’ através de alguns elementos decorativos do nosso Espaço.

Nós: “Mente sã em corpo são” é sinal de uma vida mais equilibrada? Ou a mente pode enganar-nos sobre a realidade à nossa volta. Como desfazer essas perceções se são equívocos?

V&M: A nossa mente pode enganar-nos com frequência. Podemos, se assim o entendermos, estar mais atentos e fazermos escolhas melhores, a cada momento. Requer prática…

Nós: O que não te faz bem nunca te faz falta! Esta poderá ser uma das formas de libertação/desapego? O que nos impede de encontrar aquilo que é bom?

V&M: A pressa. Pouca atenção a pequenas coisas boas. A ilusão de que a felicidade mora nos bens que possuímos. Os hábitos que não se questionam.

Nós: Sentir gratidão e praticar solidariedade também é fazer parte de algo maior?

V&M: Sem dúvida! E é esse o caminho para a felicidade. Richard Davidson, neuropsicólogo americano, descreve de forma muito clara que o Bem-Estar é uma competência que se adquire com o treino e que assenta em quatro áreas principais: Resiliência, atenção plena, otimismo e generosidade.

Nós: Aprender o que se desconhece e ensinar o que se sabe, faz parte da nossa vida de aprendizagem?

V&M: A troca de experiências e de conhecimento são essenciais para sobrevivermos enquanto seres humanos. Não poderíamos fazer de outra maneira.

Nós: Considerando as 10 chaves de Dalai Lama para a felicidade, que são seguidas nas iniciativas dos Happy cafés, querem deixar algumas dicas/práticas, nas quais os nossos leitores se possam inspirar?

V&M: As 10 dicas não são de Dalai Lama. A autora do livro ’10 keys for happierliving’ é: Vanessa King: http://www.actionforhappiness.org/book

Estas 10 chaves, que poderiam ser menos ou mais, podem ser vividas, e principalmente notadas, no dia a dia, em coisas simples, como notar o cheiro de uma flor, olhar uma criança a sorrir ou dizer um bom dia. Não são precisas mudanças drásticas ou radicais. São coisas simples, mas não necessariamente fáceis. Requerem prática e precisam de ser genuínas para ser eficazes em cada um de nós. A página do Facebook dá muitas sugestões do que podemos experimentar e perceber o que cada uma dessas atividades nos faz sentir. Depois é com cada um…

  1. Relaciona-te com os outros
  2. Cuida do corpo
  3. Vive a vida em pleno
  4. Continua a aprender coisas novas
  5. Define objetivos a alcançar
  6. Encontra maneiras de superar
  7. Encontra aquilo que se é bom
  8. Aceita quem se é
  9. Faz parte de algo maior

Algumas perguntas individuais de pura curiosidade

1. Qual a cor que mais gosta na roupa pessoal?

  • Ana Rute – cinza (condiz com os cabelos brancos!)
  • Cristina Quadros – azuis
  • Marina Costa – azul

2. Saias e vestidos ou calças?

  • Ana Rute – um pouco dos 3!
  • Cristina Quadros – calças, alguns vestidos
  • Marina Costa – vestidos

3. Sapatos de salto alto, médios ou rasos?

  • Ana Rute – rasos e largos, joanetes assim o obrigam.
  • Cristina Quadros –  tudo a que tenho direito
  • Marina Costa – médios e rasos (cada vez mais rasos)

4. Vinho ou cerveja?

  • Ana Rute – vinho (tinto), de preferência com um bom petisco
  • Cristina Quadros – definitivamente tinto, nem gosto de cerveja.
  • Marina Costa – sempre vinho, de preferência tinto. Cerveja muito esporadicamente para “rever o sabor” e em alguns contextos

5. Café ou chá?

  • Ana Rute – chá e infusões
  • Cristina Quadros – mais infusões, mas sempre café.
  • Marina Costa – infusões

6. Qual a sua bebida preferida?

  • Ana Rute – água
  • Cristina Quadros – infusões com especiarias
  • Marina Costa – Gin

7. Qual o seu prato preferido?

  • Ana Rute – beringela, courgette e pimentos gratinados no forno
  • Cristina Quadros – gosto muito legumes assados e ovos
  • Marina Costa – não tenho prato preferido, gosto de saborear

8. Nas férias, praia ou campo?

  • Ana Rute – campo com rio ou mar
  • Cristina Quadros – campo
  • Marina Costa – mar por perto

9. Qual o livro que está a ler?

  • Ana Rute –The Ministry of Utmost Happiness
  • Cristina QuadrosThe emotional life of your brain
  • Marina Costa – O vendedor de sonhos

9. Qual o filme que ficou na memória?

  • Ana Rute – Forrest Gump
  • Cristina QuadrosLes uns et les outres
  • Marina Costa – Uma mente brilhante

10. Qual a figura pública atual que admira e a inspira?

  • Ana Rute – difícil…
  • Cristina Quadros – o nosso presidente, sem dúvida
  • Marina Costa – o Papa Francisco

11. O que a faz sorrir?

  • Ana Rute – os meus filhos
  • Cristina Quadros – sou de riso fácil – família, amigos, natureza, memórias…
  • Marina Costa – sentir que faço algo por alguém, pequenos gestos e atitudes bonitas. É dando que se recebe e isso faz-me sorrir

12. O que mais a irrita?

  • Ana Rute – a hipocrisia
  • Cristina Quadros – as minhas incoerências
  • Marina Costa – a falsidade e hipocrisia

13. Qual a viajem de sonho?

  • Ana Rute – África
  • Cristina Quadros – longa, longe, os cinco cá de casa
  • Marina Costa – América do sul

14. Para terminar, uma pergunta para as três Mulheres empreendedoras: Qual a chave para que 3 Mulheres distintas, tenham criado uma equipa e um projeto de sucesso?

V&M: Acreditar, perseverança, dedicação, confiança, respeito e um toque de ingenuidade.

Está na hora da despedida. O nosso agradecimento pela contribuição e inspiração para uma vida feliz, ficam aqui expressos. 4 beijinhos e abraços a 3 mulheres que ficámos a admirar!

V&M: Sintam-se retribuídas. Somos gente de afetos e os abraços fazem tão bem à saúde….

Gratas pela experiencia, pela reflexão que acabámos por ter de fazer.

E sabem que mais? gostaríamos de as ver por cá!

Conheça melhor o Volta&Meia – (as fotos publicadas foram retiradas do site).

Saiba mais sobre o movimento Action for Happiness em: actionforhapiness.org